Já estão vacinadas 65% das pessoas elegíveis com a dose de reforço contra a Covid-19

A DGS refere que a "intensificação do ritmo de vacinação continua a ser uma prioridade”, com centros de vacinação a funcionarem na capacidade máxima.

6 Dezembro, 2021

Portugal já administrou mais de 1,5 milhões de doses de reforço da vacina contra a covid-19, o que equivale a cerca de 65% do total de 2,3 milhões de portugueses elegíveis para receberem a terceira dose da vacina. Foram também administradas, até esta sexta-feira, mais de 2,06 milhões de doses contra a gripe, anunciou  a Direção-Geral de Saúde (DGS).

Em comunicado, a DGS refere que a “intensificação do ritmo de vacinação continua a ser uma prioridade”, pelo que os Centros de Vacinação do país “estão empenhados em vacinar pessoas convocadas através de agendamento central e local, na sua capacidade máxima”.

Segundo a nota, já se iniciou o período de vacinação para as pessoas com mais de 50 anos que foram vacinadas com a vacina da Janssen. A vacinação deste grupo prossegue no feriado de 8 de dezembro e nos domingos seguintes, dias 12 e 19 de dezembro.

“Os centros de vacinação estão a trabalhar para que o processo seja fluído e célere, mesmo com grande afluência, apelando à melhor compreensão dos utentes face a eventuais constrangimentos pontuais que possam ocorrer”, prossegue a nota.

A Direção-Geral da Saúde mantém o apelo à vacinação contra a gripe e contra a covid-19 e à compreensão das pessoas, lembrando que “esta é a melhor forma de proteção dos mais vulneráveis, especialmente nesta altura do ano, em que as temperaturas são mais baixas”.

A covid-19 provocou pelo menos 5.233.111 mortes em todo o mundo, entre mais de 263,61 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.514 pessoas e foram contabilizados 1.163.001 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em cerca de 30 países de todos os continentes, incluindo Portugal.

SO/LUSA

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