Gouveia e Melo: Processo de vacinação contra a covid-19 está com o “acelerador a fundo”

O vice-almirante afirmou que só não se acelera mais o processo de vacinação, porque não existem mais vacinas disponíveis, devido a atrasos no fornecimento.

25 Junho, 2021

O coordenador do plano nacional de vacinação contra a covid-19 afirmou que este processo está com o “acelerador a fundo”, incluindo em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), onde a situação epidemiológica é atualmente mais grave.

Numa visita ao Centro de Vacinação do Funchal, Henrique Gouveia e Melo referiu: “Nós estamos com o acelerador a fundo, não conseguimos acelerar mais porque, para acelerar mais, é preciso haver mais vacinas. E as vacinas não dependem de nós”. O vice-almirante reforçou que “todas as vacinas que chegam a território nacional são imediatamente inoculadas, havendo uma reserva mínima que tem de ser mantida para as segundas doses e para se houver uma falha de fornecimento, não comprometermos as segundas doses”.

O coordendor da task force alertou para o facto de existirem alguns incumprimentos dos fornecedores em termos de datas e quantidades de vacinas, salientando que “essas coisas já acontecem há bastante tempo”, mas mantém o mês de agosto como meta para atingir a vacinação de 70% da população portuguesa.

“Significa que a nossa margem de erro, neste momento, são 15 dias para a frente, se correr tudo muito bem, ou 15 dias para trás, se continuarem as expetativas de alguns atrasos nas entregas das vacinas”, declarou Gouveia e Melo, destacando: “Posso dizer que a data data de 8 de agosto é a data intermédia, em que pode andar duas semanas para trás ou duas semanas para a frente, com os dados que temos hoje”.

SO

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