Covid-19: 95% menos de hipóteses de doença grave com imunidade híbrida, indica estudo

Desta forma, é reforçada a ideia de que é aconselhável vacinar-se mesmo depois de ter sido infetado com covid-19, destaca o estudo da OMS em colaboração com a Unity Studies e a SeroTracker.

19 Janeiro, 2023

A “imunidade híbrida” contra a covid-19, desenvolvida por ter tido a doença e pela vacinação, permanece em níveis muito elevados mesmo depois de um ano, revela hoje um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS). A investigação, publicada na revista The Lancet Infectious Diseases, conclui que esta imunidade híbrida oferece maior proteção do que aquela desenvolvida pela simples passagem pela doença.

O estudo, baseado em dados de 26 investigações, aponta que após um ano de imunidade híbrida, um paciente tem 95% menos hipóteses de desenvolver formas graves da doença que necessitem de internamento. A percentagem cai para 75% com a imunidade simples de ex-infetados com covid-19 não vacinados.

A proteção contra a reinfeção por covid-19 é menor em ambos os casos, mas também aqui a imunidade híbrida tem vantagens, já que as hipóteses de adoecer novamente caem 42%, enquanto para quem não está vacinado cai apenas 25%.

LUSA

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