Autópsia a funcionária do IPO do Porto conclui que morte não se deveu a vacina

Funcionária, que foi vacinada a 30 de dezembro, faleceu de forma súbita a 1 de janeiro.

6 Janeiro, 2021

A autópsia feita à funcionária do IPO do Porto que morreu dois dias depois de ter sido vacinada contra a covid-19 concluiu que a causa da morte não se deveu à vacina, esclareceu o Governo.

“Informa-se, sem qualquer referência à causa da morte, que se encontra abrangida pelo segredo de justiça, que os dados preliminares resultantes da autópsia médico-legal realizada [terça-feira] não evidenciam qualquer relação entre a morte e a vacina a que foi sujeita”, refere um comunicado do Ministério da Justiça.

Segundo uma notícia publicada no domingo pelo Jornal de Notícias, uma assistente operacional do IPO (Instituto Português de Oncologia) do Porto, que foi vacinada contra a covid-19 a 30 de dezembro, morreu a 1 de janeiro, de forma súbita.

Segundo a mesma fonte, que cita um esclarecimento da instituição, a auxiliar não registou qualquer reação adversa à vacina.

LUSA

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